segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

INFERNO por Dan Brown

                   


Editora: SextanteAno de Lançamento: 2013
Páginas: 448
Em inglês: Inferno


Ter uma noite tranquila de sono em uma cama confortável e acordar em Florença não soa nada ruim. Ainda mais se você for um professor de Harvard conceituado e que ama todo e qualquer simbolismo, o que não falta na cidade italiana.

Robert Langdon acorda assim, então, para mais uma aventura. Claro que com um pouco mais de drama: o já conhecido professor de memória fotográfica desperta numa cama de hospital sem se lembrar dos últimos dois dias de sua vida. E isso somado a uma cicatriz na parte de trás da cabeça onde levou (aparentemente) um tiro. Acrescentando um tom ainda mais sinistro, ele tem pesadelos envolvendo uma mulher de cabelos prateados que nunca tinha visto. E claro, como é Dan Brown, a mulher diz apenas: “Busca e encontrarás”, estando ela envolta de uma multidão de corpos mutilados e sangrentos.
Ah, tem a garota. Claro que sim. Sienna Brooks, (Sempre tem uma garota u.u) a médica de QI enorme e garota prodígio, loira e linda. Uma das primeiras visões de Robert depois de abrir os olhos. Ela e outro doutor ficaram responsabilizados por cuidar dele, mas parecem saber tão pouco sobre seus dois últimos dias quanto ele. A única coisa que eles parecem ter a mais em informações é uma gravação de quando Langdon chegou, onde o mesmo falava algo parecido com “Ve… Sorry. Ve… Sorry”, que os médicos disseram acreditar ser algum pedido de desculpas (very sorry) por alguma atrocidade que ele poderia vir a ter cometido, uma vez que chegou ao hospital cambaleando, com um tiro na cabeça e desorientado, e as palavras só poderiam ser de arrependimento.
Maaaaas, como é Dan Brown, claro que todo mundo sabe que “Ve… Sorry'' não é um pedido de desculpas.
E nessa confusão toda que surge mais uma e tudo vira uma bagunça. Uma mulher de cabelos espetados invade o hospital atirando para todos os lados, mas seu objetivo é claro: Langdon.
Com a ajuda de Sienna, o professor consegue escapar da assassina, que acabou por matar outro médico com um tiro.
Os dois então vão para o apartamento da jovem doutora, que parece, ao ponto de vista do professor universitário, um tanto modesto para uma pessoa de QI nível gênio.
Robert estava perdido e sem pistas do que poderia estar acontecendo e do porque estarem atrás de sua cabeça. E sua falta de memória só ajudava para irritá-lo ainda mais. Até que os dois descobrem um tubo com um símbolo biológico, que estava num bolso secreto do paletó Tweed do americano. Robert não se lembrava do frasco. Mas bem, Robert nem se lembrava que lá tinha um bolso, de qualquer jeito.
Depois de uma certa hesitação, eles abrem o tubo e o que tem lá dentro não poderia ter deixado os dois mais desconcertados: nada relacionado a armas químicas potencialmente destrutivas, mas uma espécie de projetor que ativava uma imagem quando chacoalhado. E qual não foi a surpresa ao ver que era um velho quadro, só que adulterado?
Era uma pintura baseada na obra de Dante Alighieri, Inferno. Só que quem quer que tenha feito aquilo, incluiu letras no quadro, que formavam estranhamente a palavra CATROVACER.
Diante de tanto mistério, Robert decide que esse deveria ser seu ponto de partida para a busca de respostas.
E assim, ao lado de Sienna, o professor estadunidense vai de um lado para outro a procura de pistas, sempre tendo em sua mente a mulher de cabelos prateados, dizendo-lhe que o tempo estava se esgotando. E, baseando-se na obra do poeta florentino, Langdon percorre a cidade italiana em busca não apenas de respostas, mas de perguntas que poderiam levar a elas.

Ah céus, “florentino” não u.u já disse mais de mil vezes, florentino não =( ok ok parabéns pela performance =D
Aliás eu já li Dan Brown, chega dele por um tempo pra mim.

Comentários em negrito pela Dianne.Ou Cezy. Eu te dou tanto apelido que nem sei mais do que te chamar, Minnie haha.

Ps.: está nevando aqui! YAY!  



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